Dia 18 – chegada a Roma, por
volta do meio dia. Fomos para o hotel Beverly Hills (isso lá é nome para um
hotel em Roma???), muito bom, amplo. Saímos à procura de um restaurante e
descobrimos que eles fecham às 15 horas.
Custamos a encontrar um que ainda
estava aberto. Até chegarmos a ele verificamos que Roma está mudada. Muito lixo
nas ruas, prédios pichados. O trânsito, caótico como sempre. Milhões de
lambretas e motos. Pelo menos, todos respeitam o pedestre nas faixas. Param
mesmo!
Visitamos o parque Borghese, nas
imediações do hotel. Muito bonito. É enorme, bem no centro da cidade. Dentro
dele está a Galeria Borghese, mas não foi possível o ingresso, pois exige-se
uma reserva antecipada. É interessante comprar o “Roma pass” para ter acesso
aos museus, mas a reserva é necessária, de qualquer forma.
A villa
foi construída pelo arquiteto Flaminio Ponzio, entre 1613 e 1616, a partir de esboços criados pelo cardeal Scipione Borghese, sobrinho do papa Paulo V, que utilizou o palácio como villa suburbana, uma villa de recreio na periferia de Roma, e para abrigar a
sua coleção de arte.
Fizemos
algumas fotos do parque, local muito aprazível e que vale a pena ser visitado! E veja, ainda, a curiosa forma de estacionar carros pequenos...
(Todas as fotos: RMF e MISF)
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