Dia 20 – De Milão a Veneza, passando
por Sirmione e Verona
Sirmione, cidade encantadora com um
castelo medieval, infelizmente despojado de tudo que havia em seu interior. A
cidade foi ocupada por volta do V milênio a.C. Na Idade Média era importante
centro fortificado e controlava rotas comerciais entre Verona e Brescia. O
Castelo Scaligero é do século XIII. No século XV, a República de Veneza dominou
a cidade.
O Lago de Garda é o maior lago da
Itália e os turistas podem fazer passeios de lancha. Pode-se ver praias e
ruínas que, supostamente, seriam de uma casa do poeta romano Catulo. Elas
aparecem nas fotos abaixo.
Fotos: RMF
De Sirmione passamos a Verona, cidade
de tamanho médio (para nossos padrões), com cerca de 260.000 habitantes.
A cidade foi
declarada patrimônio da humanidade pela UNESCO por
causa da sua estrutura urbana e arquitetura: Verona é um maravilhoso exemplo de cidade que se
desenvolveu progressivamente e sem interrupções durante dois mil anos,
integrando elementos artísticos de altíssima qualidade dos diversos períodos
que se seguiram, representa também, em um modo excepcional o conceito de uma
cidade fortificada em etapas determinantes da história europeia
(Wikipedia)
Tem um
“colosseo” romano, utilizado ainda para espetáculos, uma igreja gótica e uma
românica e ruínas de muralhas bem altas.
Curiosidade: é
a terra de Julieta, a heroína da história romântica de Shakespeare.
Fato
lamentável: na grande praça perto das muralhas, dezenas de restaurantes. Um
brasileiro, da nossa excursão, teve a infeliz ideia de agir “diferente”: tirou
a camisa, exibindo um forte peito e costas bem peludas, atraindo gargalhadas de
uma garçonete e um comentário nada lisonjeiro de um garçom: “brasiliani...”
Fiquei
pensando se é assim que nascem os estereótipos... no meio de mais de 100
brasileiros que ali estavam, um único babaca consegue nos colocar a todos no
mesmo nível de baixaria...
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