quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Rodando pela Itália – parte 3




Dia 20 – De Milão a Veneza, passando por Sirmione e Verona

Sirmione, cidade encantadora com um castelo medieval, infelizmente despojado de tudo que havia em seu interior. A cidade foi ocupada por volta do V milênio a.C. Na Idade Média era importante centro fortificado e controlava rotas comerciais entre Verona e Brescia. O Castelo Scaligero é do século XIII. No século XV, a República de Veneza dominou a cidade.

O Lago de Garda é o maior lago da Itália e os turistas podem fazer passeios de lancha. Pode-se ver praias e ruínas que, supostamente, seriam de uma casa do poeta romano Catulo. Elas aparecem nas fotos abaixo.

Fotos: RMF









De Sirmione passamos a Verona, cidade de tamanho médio (para nossos padrões), com cerca de 260.000 habitantes.

A cidade foi declarada patrimônio da humanidade pela UNESCO por causa da sua estrutura urbana e arquitetura: Verona é um maravilhoso exemplo de cidade que se desenvolveu progressivamente e sem interrupções durante dois mil anos, integrando elementos artísticos de altíssima qualidade dos diversos períodos que se seguiram, representa também, em um modo excepcional o conceito de uma cidade fortificada em etapas determinantes da história europeia (Wikipedia)

Tem um “colosseo” romano, utilizado ainda para espetáculos, uma igreja gótica e uma românica e ruínas de muralhas bem altas.

Curiosidade: é a terra de Julieta, a heroína da história romântica de Shakespeare.

Fato lamentável: na grande praça perto das muralhas, dezenas de restaurantes. Um brasileiro, da nossa excursão, teve a infeliz ideia de agir “diferente”: tirou a camisa, exibindo um forte peito e costas bem peludas, atraindo gargalhadas de uma garçonete e um comentário nada lisonjeiro de um garçom: “brasiliani...”

Fiquei pensando se é assim que nascem os estereótipos... no meio de mais de 100 brasileiros que ali estavam, um único babaca consegue nos colocar a todos no mesmo nível de baixaria...

 





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